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Atividades de Formação e Qulificação 

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Cléber Eduão 

Oficinas Introdução aos Mecanismos de Fomento e Prestação de Contas de Projetos
Culturais

DIA: 27 Seg / Março de 2017
HORÁRIO: 08:30 ás 18

Instrutor/Mediador de Oficinas de Elaboração de Projetos: Possui graduação em Pedagogia pela UNEB (2005). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Administração e Coordenação de Projetos Pedagógicos. Tem experiência em gestão cultural. Participou do Curso de Formação de Gestores Culturais do Sistema Nacional de Cultura, promovido pelo Ministério da Cultura - MinC em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia - SECULT (2010). Especialização em Gestão Educacional (Faculdade São Salvador) e especialização em Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial do Semi-Árido Baiano pela Universidade Federal do Recôncavo - UFRB/CFP (2011/2012). Mestrado Profissional em Educação do Campo pela UFRB/CFP. Trabalhou como Representante Territorial de Cultura do Velho Chico (2009-2011) e como Coordenador do Macroterritório Oeste (2011-2013).

A oficina objetiva debater acerca dos principais mecanismos de fomento da Secretaria de Cultura da Bahia, com foco no Programa Fazcultura e Fundo de Cultura da Bahia, bem como apresentar, de forma introdutória, o processo de prestação de contas de projetos culturais.

Adriana Amorim 

Oficina Expressão para a Cena Teatral a Partir de Jogos de Improvisação

DIA 31 Sex / Março de 2017
HORÁRIO: 08:30 ás 18

Adriana Amorim é atriz formada pelo Teatro Escola Macunaíma, em São Paulo, onde atuou
profissionalmente entre os anos de 1996 e 1999. Doutora e mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), na linha de Dramaturgia, História e Recepção, graduou-se como Professora de Teatro pela Escola de Teatro da UFBA. Foi um dos membros fundadores da Cooperativa Baiana de Teatro, da qual fez parte entre os anos de 2004 e 2011. Fez parte do Rebanho de Atores como atriz e diretora entre os anos de 2000 e 2015, tendo ganhado com este grupo importantes editais de montagem, como o Myriam Muniz, da FUNARTE, e o Carlos Petrovich, da FUNCEB. Atuou em diversos espetáculos, como Os Ovos de Militão, de Alam Félix, Doralinas e Marias, de Cecília Raiffer, e no monólogo escrito e dirigido por ela mesma, Solo Compartilhada, entre outros. Atualmente, é professora de Direção de Atores, Dramaturgia, Argumento e Roteiro do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, tendo atuado nos cursos de Licenciatura em Teatro e Licenciatura em Dança, nas disciplinas de Dramaturgia, Estética do Oprimido, além das disciplinas de montagem cênica. É a idealizadora do projeto Awêry Vivências Cênicas, tendo realizado, no ano de 2016, três mostras cênicas com resultados de diversas oficinas de teatro, dança e música.

 

A oficina trabalha com noções de consciência corporal e vocal, deslocamento expressivo, cena e contracena, além de princípios básicos
da improvisação, sempre a partir dos jogos sistematizados por Augusto Boal em seu Teatro do Oprimido.

Romualdo Lisboa 

Oficina Da Dramaturgia à Cena

DIA: 28 Ter / Março de 2017
HORÁRIO: 08:30 ás 18

Filósofo de formação, licenciado na Universidade Estadual de Santa Cruz. Fundador do Teatro Popular de Ilhéus (TPI), junto com Équio Reis, em 1995. Como ator, trabalhou em espetáculos dirigidos por Équio, Pedro Mattos, dentre outros. Após o falecimento de Équio Reis em 2001, assumiu a direção do grupo. Foi responsável pela transformação do Teatro Popular de Ilhéus em ONG, que entre 2002 e 2013 administrou o espaço cultural Casa dos Artistas. A partir de 2013 o grupo mudou-se para um circo, onde desenvolve um modelo próprio de gestão.Entre janeiro de 2015 e junho de 2016 foi Diretor de Espaços Culturais da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Entre agosto e dezembro de 2016 foi chefe de gabinete da Fundação Cultural do Estado da Bahia. É o articulador da Bahia e do Nordeste da Frente Brasileira de Teatro, eleito por aclamação, no III Congresso Brasileiro de Teatro, em Goiânia. Atualmente é o director artístico do Teatro Popular de Ilhéus. Escreveu e dirigiu alguns dos mais importantes espetáculos do Teatro Popular de Ilhéus. Recebeu indicação de melhor texto com a peça Teodorico Majestade no Prêmio Braskem 2009. Tem três livros publicados. Sua adaptação e direção de O Inspetor Geral foi indicada ao Prêmio Shell de Teatro Brasileiro, em 2012.

A Oficina Da Dramaturgia à Cena apresenta o processo criativo das montagens do Teatro Popular de Ilhéus, com ênfase na construção dramatúrgica dos espetáculos Medida por medida, de Shakespeare e O inspetor geral, de Gogol, e na técnica do Mondrongo, utilizada pelo grupo na criação de personagens. As escolhas estéticas do Teatro Popular de Ilhéus, direcionadas por Romualdo Lisboa, estão baseadas na pesquisa continuada sobre a Literatura de Cordel, Xilogravuras e o Movimento Armorial.

Jarbas Bittencourt  

Oficina Musica de Cena - Uma introdução a Música como Elemento da Encenação

DIA 30 Qui / Março de 2017
HORÁRIO: 08:30 ás 18

Jarbas Bittencourt é  cantor, compositor, arranjador, produtor musical e responsável pela direção musical de mais de 100 espetáculos teatrais e de dança nos últimos 20 anos.

 

Atualmente é Diretor Musical do Bando de Teatro Olodum (BA), da Cia dos Comuns (RJ) e da Cia dos Arteiros (RJ).

 

Recebeu o Prêmio Braskem de Teatro na Categoria Direção Musical em 2004 (pelo conjunto da obra naquele ano) e em 2010 pelo espetáculo Shiré Obá.

 

Em 2015 recebeu o Troféu Caymmi pela na Categoria Direção Artística pelo show Tenho dito.

A oficina pretende abordar de forma prática e teórica alguns fundamentos da música no ambiente da encenação teatral. Música e Semiótica; Direção Musical; Composição Musical para Teatro

Ruth Guimarães

Oficina de Teatro “Ponto G da Atuação”

Arte Educadora, Atriz, Diretora e Produtora Cultural, especializada em Linguagem Teatral e Arte Educação pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes de Brasília-DF. Tem participado de vários encontros e festivais como atriz e diretora, no Brasil, Chile, Uruguai, México, entre outros. Como atriz seu trabalho se destaca nos solos: “Até que a Vida nos Separe”, “Uma Mulher Quase Louca” “As Idades da Loba” e “Velhice Ponto G”, autoral, que estreou em 2016. Como diretora se destaca nos espetáculos: “AMORAS”, “QUEM FEZ 68 NÂO FAZ”, “FOLHETIM” e “O SANTO INQUÉRITO”. Paralelo ao seu trabalho em Brasília, a partir de 2009, assume a direção do grupo Cia Teatrando em Barreiras/BA.

 

A Oficina de Teatro “Ponto G da Atuação”, surgiu da procura de um lugar prazeroso, no processo de montagem do espetáculo solo “Velhice Ponto G”, de autoria e atuação de Ruth Guimarães, com direção de Susy Élida.
Durante os ensaios, na busca de uma atuação sincera, simples e visceral, diretora e atriz foram encontrando caminhos mais prazerosos para uma atuação mais humanizada, mais honesta e coerente com uma encenação essencialista. Esse processo, regido pelo verbo “acolher”, que virou o axioma da peça, a atriz denominou de “Ponto G da Atuação”.
Na oficina a atriz pontuará alguns pilares que regeram seu encontro com o prazer na busca da veracidade em sua atuação.

 

DIA: 29 Qua / Março de 2017
HORÁRIO: 08:30 ás 18

Vania Nogueira  

Rede Colaborativa,: Um Olhar Necessário 

Do DIA 27 de Março a 0 Abril de 2017
HORÁRIO: 08:30 ás 18

Vania Nogueira é graduada em Nutrição, Pós Graduada em Gestão Cultural pela Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC atriz da Cia de Teatro Mistura, produtora cultural, aprovou o projeto Roda Popular Pelo Edital do Micro-Projetos Culturais entre 2012 a 2013, beneficiando grupos de Reisados no município de Muquem de São Francisco. E de 2014 e 2015 o projeto Roda Popular Encontro de Cultura Popular do Velho Chico foi ampliando para uma proposta com uma dimensão de circular por outras cidades e o projeto foi contemplado pelo Edital Rumos do Itaú Cultural - Banco Itaú, levando shows e oficinas em quatro cidades Ibotirama, Paratinga, Morpará e Barra com grupo  de cultura popular representativos na região do território Velho Chico.

A oficina Rede Colaborativa: Um Olhar Necessário, surge da necessidade de se conhecer as práticas colaborativas como política cultural e utiliza-las, como estratégia de fortalecimento, formação e fomento entre os grupos e coletividades de teatro no interior da Bahia. 
 

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